Texto: Paola Rolletta
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Moleskine Mabunda – A cor de Moçambique num objecto secular
História secular
Há quem o chame agenda, há quem o chame caderno de notas. Moleskine não é nem um nem outro. Com o seu aspecto inconfundível e a sua história centenária, o Moleskine é um estilo de vida, assim como o era para Oscar Wilde, Hemingway, Van Gogh, Picasso, Bruce Chatwin…
A mão de Mabunda
Hoje o Moleskine é também moçambicano. O artista Rodrigo Mabunda fez a sua Moleskine para a AtWork, um projecto da Fundação Moleskine, ideado por Adama Sanneh e Simon Njami.
Cor do sul
Rodrigo chegou a Veneza em 2019 pela mão da Akka Project para uma residência artística e foi seleccionado pela Fundaçao Moleskine, juntamente com 90 artistas africanos, para reelaborar o Moleskine com a sua visão do “sul”.
Reciclar para contar
O Moleskine conta as cenas de vida de Maputo – a pleno título inserida no cenário global – por Rodrigo Mabunda, artista autodidacta que utiliza caixas de embalagem para desenhar formas e figuras com a esferográfica.
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